Seguramente o jogador-fantasma assinou pelo clube na exorbitância das suas funções.
E passou despercebido também ao (à data) vice presidente-fantasma, que nada via e so assinava umas coisas
Rua Costa!
Poupa-nos a vergonha de teres de ser expulso como o teu antecessor, sai pelo teu pé!
Deve ser o Tó Madeira.
Finalmente encontrou-se o Manel..
Culpo o Porto por este arrastar de ilegalidades sem consequências. Talvez não tenham a culpa total porque no final de contas, depois das primeiras denúncias, não aconteceu nada, a justiça portuguesa não estava minimamente interessada em mexer no futebol português e especialmente no Benfica. Então, para terem mais tempo de antena, tiveram que tornar aquilo numa novela no Porto Canal, para suscitar interesse, tiraram umas frases do contexto para realçar o drama. Acabaram, desta forma, por ativar o instituto português mais usado neste tipo de casos de corrupção, o “in dubio pro reo”, já que puseram alguma sombra de dúvida sobre os atos praticados.
Bastava terem denunciado o “Vamos ter os padres que escolhemos e ordenamos. nas missas que rezamos, temos é de rezar e cantar bem.” (Adão Mendes), como email único a que tiveram acesso, deixado marinar o tempo que fosse preciso e talvez não andássemos nestes filmes agora.
E segundo A Bola esse jogador-fantasma seria o novo Eusébio.
Vamos lá abrandar as notícias negativas sobre o clube lá do norte e focar-nos no Benfica que dá audiência e vende papel..
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Seguramente o jogador-fantasma assinou pelo clube na exorbitância das suas funções.
E passou despercebido também ao (à data) vice presidente-fantasma, que nada via e so assinava umas coisas
Rua Costa!
Poupa-nos a vergonha de teres de ser expulso como o teu antecessor, sai pelo teu pé!
Deve ser o Tó Madeira.
Finalmente encontrou-se o Manel..
Culpo o Porto por este arrastar de ilegalidades sem consequências. Talvez não tenham a culpa total porque no final de contas, depois das primeiras denúncias, não aconteceu nada, a justiça portuguesa não estava minimamente interessada em mexer no futebol português e especialmente no Benfica. Então, para terem mais tempo de antena, tiveram que tornar aquilo numa novela no Porto Canal, para suscitar interesse, tiraram umas frases do contexto para realçar o drama. Acabaram, desta forma, por ativar o instituto português mais usado neste tipo de casos de corrupção, o “in dubio pro reo”, já que puseram alguma sombra de dúvida sobre os atos praticados.
Bastava terem denunciado o “Vamos ter os padres que escolhemos e ordenamos. nas missas que rezamos, temos é de rezar e cantar bem.” (Adão Mendes), como email único a que tiveram acesso, deixado marinar o tempo que fosse preciso e talvez não andássemos nestes filmes agora.
E segundo A Bola esse jogador-fantasma seria o novo Eusébio.
Vamos lá abrandar as notícias negativas sobre o clube lá do norte e focar-nos no Benfica que dá audiência e vende papel..