O Serviço de Estrangeiros (antecessor do extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras – SEF) foi alertado logo em 1984 para a perda de nacionalidade de Álvaro Sobrinho, mas nada fez para apreender o passaporte do empresário. Em 2010, dezasseis anos após ter renunciado à nacionalidade portuguesa, Álvaro Sobrinho fez o primeiro pedido de renovação do Cartão do Cidadão (CC) com carácter “extremo urgente”. O empresário, apurou o PÚBLICO, poderá agora ser acusado de prestar falso testemunho perante oficial público pelo Instituto dos Registos e do Notariado (IRN).

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