De acordo com uma fonte citada pela Lusa, esta proposta, que será levada à Comissão Nacional do PS de sábado, foi subscrita também pelo líder do PS cessante.
Caso este calendário seja aprovado, será expectável que a eleição ocorra entre “o final do mês de junho ou início de julho”.
Tanto Ferro Rodrigues como Vieira da Silva consideram que não é apenas um secretário-geral que tem que ser escolhido, mas antes uma equipa coesa que ajude o partido a reassumir o seu lugar de alternativa democrática de poder.
Esta quinta-feira, em entrevista ao canal Now, Fernando Medina confirmou que não será candidato a secretário-geral do PS após a demissão de Pedro Nuno Santos.
O antigo ministro das Finanças considerou que, perante a pesada derrota no último domingo, o PS deve “fazer uma reflexão profunda, lúcida e fria sobre o novo quadro político”.
“Creio que o lançamento de uma candidatura na segunda-feira [por José Luís Carneiro], iniciou um processo interno, no fundo contagem de espingardas, que inviabiliza que esse debate profundo se faça antes”, referiu.