O Presidente da República lamentou “profundamente a morte trágica e prematura do jogador de futebol Diogo Jota e do seu irmão André Silva”.

Marcelo Rebelo de Sousa destacou que, pela Seleção Nacional, Diogo Jota “demonstrou um elevado profissionalismo e dedicação, inserido numa geração que tem levado o futebol português ao mais alto nível”.

“O Presidente da República apresenta as mais sentidas condolências à sua família, amigos e colegas de profissão, por uma perda que a todos os portugueses consternou”, declarou Marcelo numa nota divulgada pelo site da Presidência da República.

Posteriormente, em Belém, Marcelo Rebelo de Sousa falou em “choque” a notícia da morte do internacional português e do irmão. “Este choque é partilhado pelos portugueses”, disse o chefe de Estado, dirigindo-se neste momento de pesar à família, aos amigos e companheiros de profissão.

“Não posso deixar de recordar o último abraço que lhe dei, no balneário, no fim da vitória em Munique. Ninguém poderia imaginar que seria o último abraço”, lembrou.

Marcelo Rebelo de Sousa admitiu a hipótese de participar nas cerimónias fúnebres dos dois irmãos. “No fundo, o que queremos todos dizer é muito obrigado a um homem que era um jovem, que deu o melhor que podia em simpatia, em afeto, em competência, em dedicação, em capacidade de acreditar no futuro, em espírito de equipa, em humildade”, disse.