“Insuficiente” e “tardia”: posição de Portugal sobre Palestina não convence esquerda | Direitos humanos

A posição do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, na declaração conjunta que resultou do encontro de alto nível sobre a solução dos dois Estados, não convence os partidos de esquerda. Apesar de Portugal integrar os 15 países que defendem o reconhecimento do Estado da Palestina como “um passo essencial para a solução dos dois Estados”, PS, Livre, PCP, Bloco de Esquerda (BE), PAN e o Juntos Pelo Povo (JPP) consideram que esta é uma posição que peca por tardia e, ainda assim, insuficiente. À direita, apenas a Iniciativa Liberal (IL) respondeu ao PÚBLICO.