Associações que representam milhares de doentes crónicos acusam o estado e unidades locais de saúde de discriminação no acesso a medicamentos biológicos. Denunciam longos tempos de espera para primeira consulta, falta de autorização dos hospitais e a violação da portaria que permite também a prescrição nos privados.
Lembram que estas alternativas terapêuticas são mais eficazes e têm menos efeitos secundários.