>”Em 2024, o número de utentes inscritos no SNS registou a primeira diminuição desde 2016, totalizando cerca de 10,5 milhões de utentes, 73% dos quais inscritos em Unidades de Saúde Familiar. Esta redução de 71 mil utentes face a 2023 poderá estar relacionada com a modernização dos sistemas de informação e a atualização do Registo Nacional de Utentes, que permitiram corrigir duplicações e remover registos desatualizados. Pela primeira vez em seis anos, também diminuiu o número de utentes sem médico de família, fixando-se em 1,5 milhões (14,5% dos inscritos), menos 202 mil do que no ano anterior. Apesar da melhoria, este número continua elevado face aos valores de há cinco anos, com destaque para a região de Lisboa e Vale do Tejo, que concentra mais de dois terços destes utentes.
> Ao nível da atividade assistencial, 2024 foi marcado por um aumento nas consultas médicas nos cuidados de saúde primários, especialmente nas presenciais, bem como em consultas de enfermagem e de outros técnicos de saúde. A produção hospitalar também cresceu, com mais 5,6% de consultas e um aumento de 9,1% nas intervenções cirúrgicas. No entanto, persistem constrangimentos nos serviços de urgência e internamento, com tempos de resposta abaixo do desejável e taxas de ocupação hospitalar acima de 100% em várias unidades.”
Se estão inscritos é porque pagam, só é bom sinal.
Pessoal de esquerda “só é preciso é começar a cobrar mais impostos para contratar mais médicos”
Uma população envelhecida inspira mais cuidados e gera mais custos ao SNS do que jovens adultos estrangeiros em idade de trabalho.
8 comments
>São seis vezes mais do que em 2017.
E malta que trabalha para o SNS também são x6? Estamos fdds…
Meanwhile, [no SNS](https://www.cfp.pt/pt/publicacoes/sectores-das-administracoes-publicas/evolucao-do-desempenho-do-servico-nacional-de-saude-em-2024):
>”Em 2024, o número de utentes inscritos no SNS registou a primeira diminuição desde 2016, totalizando cerca de 10,5 milhões de utentes, 73% dos quais inscritos em Unidades de Saúde Familiar. Esta redução de 71 mil utentes face a 2023 poderá estar relacionada com a modernização dos sistemas de informação e a atualização do Registo Nacional de Utentes, que permitiram corrigir duplicações e remover registos desatualizados. Pela primeira vez em seis anos, também diminuiu o número de utentes sem médico de família, fixando-se em 1,5 milhões (14,5% dos inscritos), menos 202 mil do que no ano anterior. Apesar da melhoria, este número continua elevado face aos valores de há cinco anos, com destaque para a região de Lisboa e Vale do Tejo, que concentra mais de dois terços destes utentes.
> Ao nível da atividade assistencial, 2024 foi marcado por um aumento nas consultas médicas nos cuidados de saúde primários, especialmente nas presenciais, bem como em consultas de enfermagem e de outros técnicos de saúde. A produção hospitalar também cresceu, com mais 5,6% de consultas e um aumento de 9,1% nas intervenções cirúrgicas. No entanto, persistem constrangimentos nos serviços de urgência e internamento, com tempos de resposta abaixo do desejável e taxas de ocupação hospitalar acima de 100% em várias unidades.”
Se estão inscritos é porque pagam, só é bom sinal.
Pessoal de esquerda “só é preciso é começar a cobrar mais impostos para contratar mais médicos”
Uma população envelhecida inspira mais cuidados e gera mais custos ao SNS do que jovens adultos estrangeiros em idade de trabalho.
Não é que atualmente já seja caótico
[deleted]
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