Mexe-se tudo numa massa uniforme. Deixa-se de lado a repousar.
Acrescenta-se a gosto uma colher de sopa de “Migrantes”. Bate-se bem a massa.
Mete-se no forno, com a porta escancarada. Deixe aquecer. 5 minutos depois pode retirar.
Enquanto quente, acrescente uma camada abundante de espuma da boca.
Servir enquanto quente. Comer à colherada, pedir mais enquanto se diz que “isto tem de acabar”. Partilhar em quantidade.
> O número de homicídios registados entre janeiro e agosto deste ano é quase igual à totalidade dos crimes ocorridos durante 2024. Até ontem, foram cometidos 84 assassinatos e, no ano passado, eram contabilizados 89 homicídios consumados dolosos. **Só nos últimos 15 dias, foram mortas seis pessoas de norte a sul do país.** A última, ontem, foi em Sines. Foi executada num carro, com tiros de caçadeira.
Sim, mas não vai haver mais assassinatos no rest do ano, e 30 pessoas vão voltar à vida, e assim as estatísticas de crime vão apontar que Portugal está mais seguro!
Calma que o diretor da PJ já vem fazer uma comparação com um ano no passado que tenha sido mais grave.
> Até ontem, foram cometidos 84 assassinatos e, no ano passado, eram contabilizados 89 homicídios consumados dolosos.
Se os jornalistas do JN soubessem ler, saberiam o código deontológico e teriam um pouco mais de rigor no que decidem publicar.
Uma sociedade socialista precisa de coesão social para existir. Acho eu que o facto dos homicidios aumentarem dificulta isso um bocadinho.
Completamente nojento o que está a acontecer a portugal e a falta de punição e controlo por parte do governo. Temos assassinos livres enquanto pessoas que meramente usaram auto defesa estão presas.
Em 1300 era muito pior!
se eu disser sensations sou banido?
>O mesmo documento explica que 23 dos crimes foram cometidos em contexto de violência doméstica e que as armas brancas e de fogo mantinha-se como instrumento mais utilizados na prática dos assassinatos.
Em 2024 mais de 25% foram cometidos no contexto de violência doméstica. Em 2025, só em Janeiro foram 5. Há espaço na narrativa para isto?
Porque enquanto discutimos se isto foi ou não foi causado pela imigração, provavelmente, há mais uma mulher portuguesa a sofrer violência doméstica.
Estes números são bem diferentes daquele número do rapaz que anda a acompanhar, não consigo perceber.
São só sensações.
Não revelem as origens dos homicidas, não convém
Só quem quer meter a cabeça na areia é que não percebe o aumento da criminalidade violenta em Portugal.
E a esquerda ainda acha que as penas ridículas que há em Portugal são suficientes… Felizmente o povo cansou-se e deu uma maioria de 2/3 à direita. Agora é usá-la para Portugal deixar de ser o único País da UE sem prisão perpétua. Esta cultura de impunidade tem de acabar.
De novo, só não vê quem não quer. Ainda assim é fascinante ver a ginástica mental que vai nestes comentários.
Mais um notícia que os jornalistas comparam alhos com bugalhos.
16 comments
**Receita:**
* Crimes
* Somente Letras gordas
Mexe-se tudo numa massa uniforme. Deixa-se de lado a repousar.
Acrescenta-se a gosto uma colher de sopa de “Migrantes”. Bate-se bem a massa.
Mete-se no forno, com a porta escancarada. Deixe aquecer. 5 minutos depois pode retirar.
Enquanto quente, acrescente uma camada abundante de espuma da boca.
Servir enquanto quente. Comer à colherada, pedir mais enquanto se diz que “isto tem de acabar”. Partilhar em quantidade.
> O número de homicídios registados entre janeiro e agosto deste ano é quase igual à totalidade dos crimes ocorridos durante 2024. Até ontem, foram cometidos 84 assassinatos e, no ano passado, eram contabilizados 89 homicídios consumados dolosos. **Só nos últimos 15 dias, foram mortas seis pessoas de norte a sul do país.** A última, ontem, foi em Sines. Foi executada num carro, com tiros de caçadeira.
Sim, mas não vai haver mais assassinatos no rest do ano, e 30 pessoas vão voltar à vida, e assim as estatísticas de crime vão apontar que Portugal está mais seguro!
Calma que o diretor da PJ já vem fazer uma comparação com um ano no passado que tenha sido mais grave.
O JN a comparar limas a limões:
https://www.publico.pt/2025/01/10/sociedade/noticia/policia-judiciaria-registou-112-homicidios-2024-numero-elevado-decada-2118266
> Até ontem, foram cometidos 84 assassinatos e, no ano passado, eram contabilizados 89 homicídios consumados dolosos.
Se os jornalistas do JN soubessem ler, saberiam o código deontológico e teriam um pouco mais de rigor no que decidem publicar.
Uma sociedade socialista precisa de coesão social para existir. Acho eu que o facto dos homicidios aumentarem dificulta isso um bocadinho.
Completamente nojento o que está a acontecer a portugal e a falta de punição e controlo por parte do governo. Temos assassinos livres enquanto pessoas que meramente usaram auto defesa estão presas.
Em 1300 era muito pior!
se eu disser sensations sou banido?
>O mesmo documento explica que 23 dos crimes foram cometidos em contexto de violência doméstica e que as armas brancas e de fogo mantinha-se como instrumento mais utilizados na prática dos assassinatos.
Em 2024 mais de 25% foram cometidos no contexto de violência doméstica. Em 2025, só em Janeiro foram 5. Há espaço na narrativa para isto?
Porque enquanto discutimos se isto foi ou não foi causado pela imigração, provavelmente, há mais uma mulher portuguesa a sofrer violência doméstica.
Estes números são bem diferentes daquele número do rapaz que anda a acompanhar, não consigo perceber.
São só sensações.
Não revelem as origens dos homicidas, não convém
Só quem quer meter a cabeça na areia é que não percebe o aumento da criminalidade violenta em Portugal.
E a esquerda ainda acha que as penas ridículas que há em Portugal são suficientes… Felizmente o povo cansou-se e deu uma maioria de 2/3 à direita. Agora é usá-la para Portugal deixar de ser o único País da UE sem prisão perpétua. Esta cultura de impunidade tem de acabar.
De novo, só não vê quem não quer. Ainda assim é fascinante ver a ginástica mental que vai nestes comentários.
Mais um notícia que os jornalistas comparam alhos com bugalhos.
Sensações diria o Ricardo Costa
>Vai Ficar Tudo Bem.
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