O deputado socialista Miguel Cabrita defende que é preciso perceber com que base e com que fundamento é que o Governo está a propor estas alterações, salientando que o mercado laboral “interiorizou o novo equilíbrio” construído em 2018, que permitiu atingir “máximos históricos” em termos de emprego
by patinhasRD
8 comments
O fundamento é que a Ministra do Trabalho apenas estudou a lei laboral no papel, não tem qualquer experiência profissional relevante para argumentar estas alterações: foi professora e investigadora só.
Porque ela é ainda mais comprometida com quem manda que a merda do PS
O papão da esquerda a defender os trabalhadores… aposto que a malta liberal aqui do burgo acha isto muito mal!
As empresas não vão meter mais efectivos por terem uma duração mais baixa nos contratos a termo, pelo contrário até, fazem aumentar a rotatividade para evitarem efectivos se não os desejarem.
Sinceramente não percebo como podem anunciar estas alterações em dizerem tambem o resultado, em números,que a medida prevê alcançar assim como a causa que motiva a alteração.
Já agora, está planeado daqui a uns meses/anos reavaliar estas medidas para estudar o impacto que tiveram? Ou andamos a fazer as coisas em cima do joelho e depois o que ficar ficou?
O PSD anda a governar baseado em “vibes” e “toda a gente sabe que”.
Deixem o Luis trablhar, que está a trablhar que é uma máquina:
– fim da mama (lei da amamentação)
– trabalhar os fins de semana
– despedimentos sumários, sem necessidade audição de testemunhas
– aumentar os contratos a termo de 2 para 3 anos
Grande máquina, eu como liberal estou deleitado com o trabalho do Luis. O meu negócio vai de vento em pupa, que vou comprar (com o dinheiro da firma) um camarote no Autodromo de Portimão para assistir à Formula 1.
Estas medidas são claramente para agradar aos patrões. Em época de baixo emprego, o governo nem sequer disfarça a agenda com algum estudo ou números que mostrem as vantagens das medidas laborais novas.
Parabéns aos eleitores envolvidos. Nós, os que trabalhamos no duro e na precariedade para sustentar esta merda, agradecemos.
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