O anúncio foi feito esta quinta-feira, dia 26 de setembro, em Nova Iorque, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, na qual participaram a Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Ana Isabel Xavier, e a Secretária de Estado da Saúde, Ana Povo.

Um comunicado conjunto do Ministério da Saúde e do Ministério dos Negócios Estrangeiros, revela que o Governo fez uma doação de 1,5 milhões de euros ao Fundo Global de Luta contra HIV, Tuberculose e Malária.

“O Governo português fez uma doação de 1,5 milhões de euros para o Fundo Global de Luta contra a SIDA, Tuberculose e Malária, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Saúde, no âmbito da Oitava Reposição do Fundo Global”, lê-se no comunicado.

O anúncio foi feito esta quinta-feira, dia 26 de setembro, em Nova Iorque, à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, na qual participaram a Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Ana Isabel Xavier, e a Secretária de Estado da Saúde, Ana Povo.

Recorde-se que o Fundo Global tem uma parceria com Portugal de longa data. O Instituto Camões, tutelado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, é a entidade que gere a participação e o financiamento de Portugal neste Fundo, refletindo o compromisso do país com a saúde global.

Este apoio renovado ao Fundo Global reflete o forte compromisso de Portugal no combate às doenças infeciosas e no reforço dos sistemas de saúde. Ana Isabel Xavier diz que “Portugal está ao lado do Fundo Global, sublinhando o nosso compromisso com a cooperação multilateral, a solidariedade global e a construção de um mundo onde ninguém é deixado
para trás”.

Por sua vez, Ana Povo sustenta que “Portugal está determinado em acelerar a luta contra a SIDA, a tuberculose e a malária, reduzir a pobreza e avançar na cobertura universal em saúde. Ao investir na saúde, investimos na dignidade humana, na justiça social e no desenvolvimento sustentável, construindo um mundo mais justo e resiliente para todos”.

Com o apoio de Portugal, o Fundo Global contribuiu para salvar 3,3 milhões de vidas desde 2002. Em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, 2,2 milhões de pessoas receberam tratamento antirretroviral para o VIH e mais de 200 mil foram tratadas com medicamentos contra a tuberculose.