by One_Coffee9498

12 comments
  1. Com o investimento interminável em transportes públicos e o claro objetivo de reduzir o número de carros na estrada, isto é deveras surpreendente.

  2. Por muito que muitos digam que não o maior problema na segurança rodoviária está entre o volante e banco do condutor. 

    Isto só se vai resolver quando alguém tiver um enorme par de tomates e começarmos a retirar a carta definitivamente a muita gente.

    A maior parte de nós conduz decentemente, não bebe quando conduz e até consegue ser minimamente civilizada ao volante.

    Mas existe uma imensa minoria que tem que sair da estrada ou isto nunca mais vai ao sítio.

  3. Sou totalmente a favor de taxa zero ao volante e ainda mais, se for apanhado acima de determinado valor, perde a carta, paga multa em função dos ganhos anuais e fica impossibilitado de voltar a tirar a carta. Abaixo desse valor mas acima de zero, se fosse apanhado 2 vezes tinha as mesma consequências. Igual para excesso de velocidade, ir a 200 dava as mesmas consequências.

    Qual seria o problema destas medidas? O Estado iria deixar de receber milhões em impostos direta ou indiretamente ligados aos automóveis a circular.

  4. Polícia fictícia com fiscalização zero + falta de noção do povo + inexistência de radares relevantes, não há remédio.

  5. Sou daqueles que tenho um carro antigo que não tem AC, no verão tenho que andar com a janela aberta, como tal levo com os cheiros da malta que vai à frente ou que está parada ao meu lado no trânsito, a quantidade de malta que anda a fumar droga enquanto anda a conduzir é assutadora, é carros privados, é táxis, é tvdes…

  6. O excesso de velocidade em Portugal é visto como uma atitude de campeão. Mostra bem a mentalidade troglodita que temos.

    Já para não falar da quantidade de pessoas que não sabe fazer rotundas.

  7. Enquanto não se assumir que o problema está em que conduzimos MAL, com pouco cuidado e sentido cívico e muito risco, não vamos la. Em Portugal, a culpa é sempre das estradas, do tempo, das ciclovias, do peão ou da lua cheia, mas nunca é do condutor.

  8. Quando emigrei notei que há muito menos tolerância em beber e conduzir. Em Portugal havia sempre aquele amigo que insistia em levar carro porque “só ia beber duas cervejas e não fazia mal”.
    No país onde estou, em que até se bebe bastante, é completamente impensável isso acontecer, pelo menos nos círculos sociais onde estou incluído.

  9. Cada vez vejo mais manobras perigosas, pessoas a querer conflitos físicos e ameaças e tudo isto na estrada . E de cada vez que vou de fora para Portugal noto uma diferença abissal em falta de civismo em Portugal. Cada vez mais parece que estou a conduzir em Marrocos

  10. Tenho 3 amigos apanhados nos últimos dois anos com taxa crime de álcool. Multa e uns meses sem carta e já estão a conduzir outra vez. Gostava de poder dizer que não bebem e conduzem agora… mas é o que é.

    Isto só vai mudar quando as cartas começarem a ser retiradas e as pessoas tiveres que voltar à escola de condução para as tirar de novo. Já é assim em alguns países.

  11. Os imigrantes deveriam aprender a conduzir de forma agressiva e estacionar em qualquer passeio que pode ser estacionado. Nada melhor que uma integração que respeite os valores do país.

  12. Esperem só até começarem a estudar quantos acidentes são provocados por conduzir e utilizar o telemóvel ao mesmo tempo… o álcool e as drogas vão parecer coisas boas em comparação. Já perdi a conta a quantas pessoas vi a conduzir e ver jogos de futebol no telemóvel ao mesmo tempo… a falta de respeito pelo próximo é o maior problema do condutor português.

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