Migrantes acumulam-se em hostel do Porto. “200 euros por colchão? Isto não é viver” – Renascença

by reileaodaspatilhas

7 comments

  1. Paquistanês apercebe-se da oportunidade de explorar outro vem para Portugal e abre um hostel. Portugal não verifica as condições e nem condições mínimas para alguém imigrar logo exploração existe

  2. Isto vai correr bem, até eventualmente aparecer um grupo qualquer menos bem intencionado e pegar fogo ao hostel com o senhorio lá dentro. Depois só tem de voltar para o país deles. Não há papeis, não há recibos de renda, o mais certo é nem registarem o nome direito. É garantido que nunca se chega a saber quem foi.

  3. Senhorios e hostels/etc que apresentam estas condições deviam ser fortemente multados. Assim não tinhamos tantos imigrantes a vir para cá e tinhamos alojamento com maiores condições. Falta-nos fiscalização.

  4. Certo mas não há, nem haverá casas para todos, portanto o que fazer? Fechar as fronteiras? Lá se vai a Segurança Social e daqui a par de décadas não há reformas para ninguém, então o que fazer? Pelo menos os que dormem em colchões, não dormem na rua. O que fazer? Acampamentos gigantes, geridos pelo Estado?

  5. Paga 1000 € por um T1 como o resto do portugueses nessa zona. Vou ser eu a financiar estes marmanjos? Andamos a importar coitadinhos e depois é isto.

    E depois temos também esta selvajaria em que o estado permite que senhorios aluguem casas pequeníssimas a 20 marmanjos…

  6. Pensava que não ser racista era acolher o máximo número de pessoas sem olhar às condições e a capacidade do país de as acolher. Afinal em que ficamos? Ou será que o objetivo é arranjar novos votantes em certos partidos como aconteceu em outros países?

    Não será o verdadeiro racismo aquele que aprogoa recebermos estas pessoas para as sujeitar a estas condições só porque na “terra deles” é muito pior? E que trabalham no que os portugueses não querem trabalhar, ignorando que só isso acontece porque pagam feijões a estes pobres coitados?

    Fico baralhado. Diria que é a instrumentalização da desgraça alheia mas algum iluminado vai de certeza me iluminar com a sua virtude.

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