“O essencial do potencial do retail media, e que já começamos a registar em alguns casos, ocorre quando as marcas conseguem fazer uma utilização dos nossos dados para influenciar os consumidores com estratégias de médio-prazo. E, alavancando na capacidade que temos de medir vendas, conseguir começar a testar que tipo de mensagens é que funciona melhor com diferentes públicos, que diferentes segmentos é que utilizam os diferentes canais de compra, etc. A partir do momento em que conseguimos construir as segmentações e fazemos uma campanha para captar clientes, conseguimos dar às marcas visibilidade desse impacto em vendas, chegamos a um ponto em que conseguimos avaliar o lifetime value dos clientes. Conseguimos conceber estratégias que vivem no tempo e, em função do diferente estágio da relação que os clientes têm com a Endless, dar às marcas a possibilidade de operar estratégias para esses diferentes estágios”, reforçou Carlos Paulo, não deixando de reforçar que este não pode ser um trabalho de curto-prazo. Para atingir os objetivos desejados, é preciso que seja algo prolongado no tempo. Ao fim destes 12 meses, alguns desses exemplos começam já a surgir.
Porque o mundo do retalho é, também ele, um mundo em constante evolução, a tarde foi passada a celebrar o passado e o presente, mas sempre de olhos postos no futuro. Na hora de soprar as velas, que desejos ficam para mais um ano de vida? A resposta é, para o Diretor da Endless, imediata: “A nossa grande aspiração é conseguir com muitas marcas o que já está a acontecer com algumas: que sejamos uma componente cada vez mais presente na sua estratégia de meios”.