Portugal declarou “situação de alerta” neste sábado (2) devido a incêndios florestais em meio à uma onda de calor extremo no país.
De acordo com a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, a próxima semana tende a ser “muito difícil” no enfrentamento dos focos de incêndio.
A medida ocorre devido ao agravamento das previsões meteorológicas nos próximos dias, que apontam para um risco significativo de incêndios rurais. Além disso, o país também enfrenta temperaturas altas e baixos níveis de humidade, condição que favorece o princípio de fogo.
Verões quentes e secos são comuns em toda a região, mas ondas de calor mais intensas têm contribuído para incêndios florestais devastadores nos últimos anos, em meio ao rápido aumento das temperaturas em todo o mundo. Portugal e Espanha tiveram o junho mais quente já registrado.
A autoridade alertou a população contra a adoção de medidas que possam provocar incêndios. Dentre elas estão:
Realizar queimas e queimadas (autorizações emitidas estão suspensas);
Atuar em espaços florestais ou rurais com recurso a maquinaria;
Circular ou permanecer no interior de espaços florestais;
Utilizar fogo de artifício ou outros artefatos pirotécnicos (as autorizações emitidas ficam suspensas).