Heitor Lourenço foi o convidado especial da emissão de quarta-feira, 30 de julho, do Passadeira Vermelha. Sendo amigo de Manuel Marques, o ator foi questionado sobre o caso de violência doméstica avançado pela filha mais velha, Inês, de 18 anos. “Tenho estado ausente, mas presente”, confessou.
“Acompanhei algumas coisas, nomeadamente este caso, mas nunca falei sobre ele. Felizmente. Porque é um caso que não gosto nada de falar, porque se trata de um colega de trabalho e de uma pessoa muito próxima de mim”, explicou.
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Quanto ao comunicado emitido pelo rosto da TVI, a apelar ao segredo da justiça, Heitor Lourenço disse ser “mais do que necessário” e lamentou ainda a cobertura mediática. “Isto já nem é julgamento em praça pública, é um concurso. Só falta a chamada de valor acrescentado e alguém bonito a dizer ‘ligue este número’.“
“Esse ‘alegadamente’ constrói uma narrativa. E essa narrativa já ninguém sabe se é verdadeira ou não. Já não interessa. Porque as pessoas já fizeram a sua própria história dentro da história“, ressaltou.
Por fim, deu a entender que o ator foi completamente abandonado pelos amigos. “O Manel Marques, que é muito querido por toda a gente, parece que ficou sozinho. E isso entristece-me profundamente. Há aqui uma família inteira que precisa de respeito, precisa de silêncio, precisa de tempo. E é por isso que este comunicado é tão importante”, mencionou.
Ana Martins e Inês Marques após serem ouvidas pela PSP
Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes sociais
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