Atualmente em cartaz na reapresentação de A Viagem (1994), Chris Pitsch faleceu em 1995, aos 24 anos de idade, vítima de um infarto. Aos 14, havia sido diagnosticada com cardiopatia congênita, uma malformação no coração que tinha desde quando nasceu. “Muita saudade”, disse Lubianca Pagliuca, uma das irmãs dela.

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Chris estava sozinha em casa quando passou mal. Seu pai estava no supermercado com o namorado da atriz. Eles moravam juntos há pouco tempo à época. Quando voltaram, ela já estava desmaiada. “O mais curioso desta história é que o pai, a mãe e o padrasto, que são de São Paulo, estavam todos no Rio neste dia”, relembrou ela à coluna Play, do jornal O Globo.

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“A Chris era uma pessoa muito alegre, piadista, com vida cultural intensa. Ela adorava teatro, cinema, e sempre demonstrou talento para atuação. Desde pequena já preparava peças para apresentar aos pais e adorava brincar disso. Uma vez, ela foi para a Disney e voltou cheia de apetrechos, como sangue falso e dentaduras.”

A Viagem foi a única novela da atriz

Não houve tempo hábil para que a atriz emplacasse outra novela. Ela chegou a participar de espetáculos como Pássaro de Fogo (1980) e Drácula – A Vida Acidentada de um Vampirinho (1992), sendo esta última que a credenciou para fazer A Viagem.

“A mãe dela, que é minha madrasta, mas considero mãe, sofreu muito e não consegue ver a novela até hoje. O que deu força para ela foram os meus irmãos. Eu assisto à reprise e fico com muita saudade”, admitiu.

E contou: “Eu e Chris éramos muito grudadas. Ela estava feliz da vida, pelo trabalho e pela relação com o Beto. Morreu realizando um sonho”.

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