Expressaram também a sua disponibilidade para beneficiar da participação árabe e internacional na reconstrução do enclave.

O plano de paz apresentado por Trump e que teve o apoio dos países árabes e muçulmanos da região, prevê que um governo de transição deve governar Gaza até que a Autoridade Palestiniana conclua o seu “programa de reformas” e “possa retomar o controlo de Gaza de forma segura e eficaz”.

O exército israelita disse esta sexta-feira, enquanto recuava na Faixa de Gaza, que está “bem preparado para regressar ao combate” e combater o Hamas se o grupo militante mantiver o controlo de Gaza após o fim da guerra, segundo Effie Defrin, porta-voz das Forças de Defesa de Israel.

O Hamas de hoje “não é o Hamas de há dois anos”, disse Defrin, acrescentando que “o Hamas foi derrotado em todos os lugares onde o combatemos”, tanto “em termos militares como governamentais”.