Segundo ela, as dores começaram porque ela fez um agachamento errado durante o treino. Além do desconforto físico, Galisteu relatou o impacto emocional da pausa forçada nos exercícios:
“Fico desesperada que não consigo correr, me dá uma tristeza. A corrida me faz um bem, não só para o corpo, mas para a minha cabeça. Fico mais ansiosa, fico angustiada.”
O que é a síndrome do piriforme
A síndrome ocorre quando o músculo piriforme, localizado na região glútea, sofre inflamação ou aumento de volume, comprimindo o nervo ciático. Esse músculo tem papel fundamental na estabilização do quadril e nos movimentos de rotação e equilíbrio das pernas — por isso, qualquer alteração pode desencadear dores incapacitantes.
O desconforto típico é uma dor ou queimação profunda nos glúteos, que pode irradiar até o pé, acompanhada de peso nas pernas, formigamento e perda de força. Em muitos casos, a sensação é descrita como “pontadas” ou um “músculo machucado”, especialmente após uma atividade física intensa ou longos períodos sentado.
Segundo a Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, as causas da síndrome do piriforme incluem: