Rap, soul e funk
O grande nome desta edição é Sandra Sá, exaltada como a rainha brasileira do soul. Sandra conquistou o País com sua mistura de samba, MPB, black music e letras repletas de consciência social.
“Sandra é uma das maiores referências da cultura preta no nosso país e da luta por direitos. Conseguimos uma construção muito interessante nessa faixa, unindo artistas com longa trajetória, como ela e o Dexter, com representantes da nova geração, como o Borges e a Carol”, contou Lord.
Para Ian Bueno, diretor da Symphonic Brasil, o projeto carrega uma importante mensagem para toda sociedade, mantendo viva a essência primordial do hip-hop.