Recém-separado, Mateus Solano, 47, não se importa com questionamentos sobre sua sexualidade.

  • “Lembro que depois do Félix as pessoas falavam: ‘Ih, agora o personagem não sai dele, está lá dando pinta e coisa e tal’. Falo: ‘Gente, dou pinta muito antes do Félix. Aliás, emprestei a minha pinta para o Félix e não contrário'”, disse em entrevista à coluna Gente, da Veja;
  • Sou eu que empresto as minhas ferramentas e os meus trejeitos para o personagem, e não o contrário. Então, não me incomoda absolutamente, disseMateus Solano.
  • O personagem de “Amor à Vida” (Globo) é a grande realização profissional e artística de sua vida. “Fazer um país inteiro parar para discutir preconceitos é a coisa mais forte para um artista. É o que quero no teatro, é o que quero para meus personagens”;
  • O ator também comentou a cobrança para que emissoras paguem direitos autorais em reprises. “O justo é pagar, mas é o mais difícil de acontecer, cada vez mais. Estamos lutando ali pelos 12%, no caso do dinheiro que a Netflix não paga, e não paga imposto e recolhe tudo que ela ganha aqui no Brasil. A gente luta para que 12% dessa grana fique no Brasil, para ser investida em produto nacional”;
  • Cada vez mais, com a pulverização da nossa imagem, enquanto as pessoas vendem comercial para passar entre o nosso trabalho, a gente não ganha nada com isso. E no final das contas somos a razão para passar de novo a novela. Se vai passar a novela do Félix, por que senão para ver o Félix? E vai assistir ao comercial. Portanto, a gente precisa rever isso, né? Multiplicam-se as formas de explorar o nosso trabalho, mas não se multiplicam as formas de nos remunerar.