Cinco golos nos últimos três jogos. Sete golos apontados em nove jogos desde que deixou o Manchester United e assinou pelos italianos do Nápoles.
Afinal, Rasmus Hojlund era assim tão mau como o faziam parecer os últimos meses ao serviço do Manchester United? Os 10 golos marcados em 52 jogos na época passada eram apenas culpa dele?
Foi essa a questão levantada por Brian Riemer, selecionador da Dinamarca, após o bis do ex-pupilo de Ruben Amorim, diante da Bielorrúsia, defendendo que a mudança de Hojlund para Itália o favorece, mas que ele podia perfeitamente ter continuado em Inglaterra, pois tinha valor para isso.
«Se ele encaixa bem no futebol italiano? Sim. Não há dúvida em relação a isso, porque já o tinha provado. Mas isso não significa que não tivesse qualidade para jogar em Inglaterra. Pelo contrário, diria até», começou por dizer, deixando depois o reparo ao enquadramento que o avançado tinha na equipa de Amorim.
«O facto de agora ele estar numa equipa que funciona como tal, e ter à volta dele jogadores que têm orgulho em trabalhar para os companheiros, ajuda a melhorar o rendimento de um avançado como o Rasmus, que precisa de ser servido», acrescentou.