Chega-nos sem alarido, como amor imprevisto. Não demora a impor o seu charme: “Radio DDR”, de uns quase incógnitos Sharp Pins, não precisa de tempo para se tornar a mais bem-vinda dependência de 2025, para pôr as coisas com a devida contenção. Ou, se quiser ler a versão ‘que-se-lixe-a-contenção’ (que vigorará até ao fim deste texto), para se tornar um disco que parece existir desde sempre, só ainda não tinha sido feito.

SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a lerInserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler