“O PSD afirmou-se, de forma clara e inequívoca, como a força política mais votada e com maior expressão autárquica no país, conquistando 136 Câmaras Municipais, a que se juntam cinco lideradas por independentes apoiados pelo PSD, reforçando a sua presença em todo o território nacional”, sublinha, em comunicado, a estrutura ‘laranja’.

Os Autarcas Social-Democratas (ASD) saudaram hoje a “vitória histórica” do PSD nas autárquicas de domingo, sublinhando que o resultado traduz “a confiança dos portugueses” e permite ao partido recuperar a liderança das associações nacionais de municípios e freguesias.

“O PSD afirmou-se, de forma clara e inequívoca, como a força política mais votada e com maior expressão autárquica no país, conquistando 136 Câmaras Municipais, a que se juntam cinco lideradas por independentes apoiados pelo PSD, reforçando a sua presença em todo o território nacional”, sublinha, em comunicado, a estrutura ‘laranja’.

O PSD, indica, passa também a liderar o maior número de freguesias, pelo que recupera a liderança da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (Anafre). No mandato que agora termina, ambas são presididas pelo PS.

“Estes resultados representam um crescimento expressivo face a 2021, com 23 Câmaras conquistadas ao PS e apenas nove perdidas, evidenciando uma clara tendência de mudança e renovação política em muitas autarquias”, destacam os autarcas.

A estrutura faz ainda um reconhecimento ao presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, e agradece a todos os dirigentes nacionais, distritais e líderes locais envolvidos nas eleições autárquicas de domingo.

O PSD venceu o maior número de Câmaras nas eleições autárquicas de domingo, conseguindo as presidências dos cinco municípios mais populosos do país.

No total nacional, com listas próprias ou em coligações, venceu em 136 municípios contra 128 do PS, quando em 2021 tinha triunfado em 114, contra 149 dos socialistas.

Os conselhos diretivos da ANMP e da Anafre são eleitos após as autárquicas em congressos eletivos, cabendo a presidência de cada associação ao partido que mais autarquias obteve (independentemente do número global de votos obtido no país).