Vera e Inês trocam confissões íntimas na “Casa dos Segredos”: “As pessoas têm medo de viver a experiência”, assinalou.

Um reencontro inesperado no quarto mais vigiado do país

Na noite deste sábado, Vera e Inês aproveitaram um momento de privacidade na “Casa dos Segredos 9”, da TVI, para uma conversa sincera sobre sentimentos, desilusões e o ambiente dentro da casa.
As duas concorrentes, que no início do programa mostraram grande cumplicidade — a ponto de muitos acreditarem que poderia “dar algo mais” — voltaram a aproximar-se depois de algum afastamento.

Apesar de Vera ter um namorado fora da casa, o reencontro entre ambas levantou dúvidas entre os colegas: seria apenas amizade… ou uma nova missão da produção?

“As pessoas estão com medo, percebes? Não querem viver a experiência”

Durante a conversa, Vera abriu o coração e revelou que atravessa um período mais introspectivo.
“Tive daqueles dias em que estava mais fechada… pensativa em algumas coisas.”, começou por desabafar, explicando o motivo do seu comportamento reservado.

A concorrente assumiu que se sente desmotivada com o ambiente geral dentro da casa e não poupou críticas aos colegas:
“Pensei que isto ia ser muito mais ativo e eu sou uma pessoa que não gosta de estar parada. Quando fico parada, começo a retirar-me. As pessoas estão com medo, percebes? Não querem viver a experiência.”

Para Vera, a falta de entrega e espontaneidade está a tornar o jogo previsível e emocionalmente pesado.

“As pessoas que vivem as coisas com intensidade acabam por ser as mais tóxicas”

Ainda durante o desabafo, Vera refletiu sobre a intensidade das relações dentro da casa e o impacto que isso tem na convivência diária:
“As pessoas que vivem as coisas com intensidade acabam por ser as mais tóxicas.”

A concorrente mostrou-se dividida entre querer viver plenamente a experiência e evitar situações que possam causar sofrimento emocional.

Inês responde: “Vivermos tudo o que temos para viver aqui dentro, é por isso que estamos cá”

Por sua vez, Inês mostrou uma postura mais otimista e emocionalmente aberta, tentando motivar a colega a viver o jogo sem medo.
“É complicado, mas é possível.”, começou por dizer, antes de acrescentar:
“Não acho que seja impossível viver aqui dentro… Vivermos tudo o que temos para viver aqui dentro, é por isso que estamos cá.”

A resposta deixou Vera momentaneamente sem reação.
Com um sorriso entre o desconcerto e a rendição, limitou-se a responder:
“Perfeito, então. É só isso?”

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