Temos de ter cuidado com as perceções. Da tasca chegana, o Ventura engoliu um garrafão de hubris, uma zurrapa clássica do ego político, e disse ao país que queria 30 câmaras e que jamais ficaria atrás do CDS e PCP. Espetou-se e dá um certo gozo ver o menino do refluxo a engolir, além do refluxo, o ego. Mas a realidade objetiva das coisas diz algo muito frio e objetivo, como percebeu Pedro Nuno Santos.

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