A investigação sobre a morte de Isak Andic, fundador da Mango e um dos empresários mais ricos de Espanha, deu uma reviravolta dramática: o seu filho mais velho, Jonathan Andic, é agora o principal suspeito de homicídio. O caso, inicialmente tratado como um acidente de montanha em Montserrat, foi reaberto depois de a polícia catalã ter detetado contradições nos depoimentos do herdeiro e recolhido novas provas que levantam dúvidas sobre a versão original dos acontecimentos.
O episódio ocorreu a 14 de dezembro de 2024, quando Isak, de 71 anos, caiu de um desnível de cerca de 150 metros, sem testemunhas, enquanto fazia uma caminhada com Jonathan. Embora o processo tenha sido provisoriamente arquivado, a investigação foi retomada após declarações de Estefanía Knuth, companheira de Andic, que descreveu relações tensas entre pai e filho. As autoridades analisam agora imagens de videovigilância e elementos recolhidos no local para determinar se houve de facto crime.
Enquanto o inquérito decorre sob segredo de justiça, a família mantém-se em silêncio, afirmando confiar na inocência de Jonathan e na Justiça espanhola. A morte de Andic provocou impacto profundo na estrutura da empresa Mango; após o seu falecimento, Toni Ruiz assumiu a presidência executiva, enquanto os herdeiros reorganizaram discretamente as participações da família.
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