A Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, composta pela Amnistia Internacional, Greenpeace Portugal, Médicos Sem Fronteiras e Fundação José Saramago, esteve presente nesta nova Marcha pela Palestina.
Uma manifestação que juntou mais de mil pessoas, entre elas, Miguel Araújo, da Amnistia Internacional.
“A Amnistia Internacional tem dito desde o primeiro momento que aquilo que tem que acontecer é o respeito absoluto dos direitos humanos e do direito internacional. Aquilo que continuamos a ver é um cessar-fogo tão frágil, tão precário, que é impossível não responder com o que estamos aqui a ver”, declarou.
A Amnistia pede o fim do genocídio que Israel está a perpetrar e do apartheid levado a cabo pelo estado israelita.
Depois de ter estado na flotilha humanitária que foi intercetada por Israel, a atriz Sofia Aparício também esteve presente na marcha, este domingo.
Sofia Aparício acredita que é a pressão popular que faz com que os governos tomem atitudes e criticou o plano de paz assinado na última segunda-feira, em Sharm el-Sheikh, no Egito.
“Este pseudo-plano de paz é um plano de ocupação. Não fala em justiça, não fal em punição pelos crimes cometidos pelos sionistas de Israel, não fal em auto-determinação para a povo palestiniano. Agora, mais do que nunca, a Palestina precisa de nós”, argumentou a atriz.