Esta segunda-feira, 20 de outubro, foi para o ar mais um ‘Dois às 10’, programa da TVI conduzido por Cristina Ferreira e Cláudio Ramos. A emissão começou com a habitual rubrica sobre o ‘Secret Story 9’, nomeadamente sobre a gala deste domingo (19) e o respetivo pós-gala.
A agressão de Vera a Dylan esteve em destaque e Cristina Ferreira fez questão de se pronunciar sobre a atitude intempestiva de Vera.
“Nós vamos perceber como tudo começou mas isto surpreende-me um bocadinho porque a Vera era das pessoas que menos importância dava àquilo que os outros diziam, ou seja, cada vez que alguém dizia alguma coisa, ela ficava impávida e serena portanto ela ali ela guardou tudo…”, começou por dizer.
Depois de visualizadas as imagens da agressão e de ouvir os comentadores Cinha Jardim, Gonçalo Quinaz e Adriano Silva Martins, Cristina Ferreira respondeu à ‘dúvida’ de Cláudio Ramos: “O que é que é mais grave? Um estalo ou uma ofensa?”, questionou o apresentador. “São as duas graves e por isso mesmo é que têm que ser…”, reagiu Cristina Ferreira.
Depois de salientar que ouviu e viu comentários que não correspondem à verdade, a também apresentadora do reality show da TVI fez questão de colocar ‘os pontos nos is’: “Eu vi alguns comentários de pessoas a dizer que fomos ‘nós’ que deixámos que eles continuassem a fazer isto. Eu acho que perceberam todos que estas imagens e qualquer tipo de comentário que é feito lá dentro é exposto, toda a gente tem direito a ver. (…) Isso depois parte de quem está lá dentro e cá fora analisar e perceber o que quer fazer com aqueles concorrentes. Nada foi abafado, nada foi escondido, portanto tudo o que cada um diz ali dentro tem sido exposto quando é ainda para lá dos limites que nós podemos considerar aceitáveis. Não se podem esquecer que eles não dizem aquilo sozinhos, estão sempre rodeados de pessoas e há muito pouca gente que se manifesta em relação àquilo que eles dizem”.
Depois de realçar que, na sala, “ninguém esperava aquilo”, Cristina Ferreira realçou ainda: “Aquilo que ninguém entendeu é que aquilo que acontece ali é uma réplica autêntica daquilo que acontece fora, com um único pormenor: nós vemos, nós assistimos (…)”.
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