A CDU pretende contestar alegadas divergências nos resultados entre a ata e o edital numa mesa de voto. 


Outra razão apontada pela CDU é o “conjunto de votos nulos” em que “o sentido de voto está
expresso na CDU”, segundo apreciação da coligação, que protesta ainda
face a “uma divergência de critérios, porque alguns votos nulos de
outras forças políticas foram considerados válidos pelo apuramento
geral”.

As explicações pela voz de Sofia Lisboa, da CDU, que sublinha que este “é um processo normal”. No entanto, admite que “desta vez é diferente”, porque a diferença de votos é “muito curta” e, portanto, tem a “particularidade de decidir, (de) poucos votos decidirem” a eleição de um vereador.

No último fim de semana, o secretário-geral do PCP não deu como fechado o apuramento de votos.


c/ Lusa