A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) acusou esta terça-feira o Ministério da Saúde de tentar impor uma mobilização “coerciva e ilegal” de médicos para as urgências regionais, ao contrário do que afirmou na Assembleia da República. A denúncia surge após o envio de um documento pela ministra da Saúde, na noite de domingo, que, segundo a FNAM, confirma a intenção de deslocar profissionais fora do seu concelho de trabalho. O Sindicato mantém a greve convocada para 24 de outubro.