As contas são do jornal “La Opinión”, de Zamora, indicando que os acidentes de viação nesta estrada são a principal causa de morte não natural nas zonas de Aliste e raia transmontana. A última vítima mortal foi uma jovem portuguesa de 19 anos, natural de Miranda do Douro, que no passado sábado viajava de Bragança para a terra natal, falecendo no cruzamento de Moveros.
A N-122 é usada diariamente para deslocações entre Miranda do Douro e Bragança, e outros destinos, uma vez que faz a ligação à autoestrada Transmontana (A4), sendo também a utilizada pelos Bombeiros de Miranda do Douro para o transporte de doentes, por se tratar de uma alternativa mais rápida à EN218, via Vimioso.
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