Por 52 anos na Jovem Pan, ele marcou época na narração esportiva e na apresentação do Jornal da Manhã

Reprodução/Editora 45

Capa do livro O livro “A lenda Joseval Peixoto: voz, memórias e versos de uma vida ao vivo”
Capa do livro O livro “A lenda Joseval Peixoto: voz, memórias e versos de uma vida ao vivo”

A palavra “lenda” resume bem o que representa Joseval Peixoto, dono de uma voz inconfundível para quem ouviu a Jovem Pan nas últimas décadas. Finalmente, um dos nomes mais importantes da história do rádio e do Direito agora terá a homenagem que merece. O livro “A lenda Joseval Peixoto: voz, memórias e versos de uma vida ao vivo” (Editora 45 e Fons Sapientiae) já está em pré-venda nas principais lojas on-line. O lançamento será no dia 12 de novembro, a partir das 18h, na Livraria Drummond, do Conjunto Nacional (Avenida Paulista, 2073). Em depoimento a Patrick Santos e Patrícia Castellon, Joseval conta detalhes de uma vida emblemática e marcante. 

Ainda nos tempos de narrador esportivo, Joseval emocionou a torcida ao dar voz, por exemplo, ao milésimo gol de Pelé, marcado em novembro de 1969, no Maracanã, e ao tricampeonato mundial da seleção brasileira, em 1970, no México. Ninguém narrou com tanta emoção, poesia e serenidade como Joseval Peixoto. Além disso, ele sempre foi um leitor ávido, uma mente brilhante e um advogado ímpar. 

Ao “pendurar as chuteiras” como narrador, Joseval, nascido em 1938, teve uma longa jornada diante dos microfones na apresentação do Jornal da Manhã. Eu tive a honra de estar ao seu lado por mais de dois anos, entre 2016 e 2018, quando ele deixou a Jovem Pan, depois de “simplesmente” 52 anos falando no microfone mais potente do rádio brasileiro. 

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Como diz o texto preparado para o lançamento, “o livro não é uma biografia, mas um convite íntimo às memórias de Joseval Peixoto, um dos grandes nomes do jornalismo e do Direito no Brasil. Um mosaico afetivo da vida de um homem que soube unir coragem, simplicidade e paixão”.

Não poderia encerrar a minha coluna de hoje, sem colocar aqui a narração épica e icônica do gol mil de Pelé, quando um Rei se emocionou ao falar de outro Rei.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.