YouTuber Paulo Nascimento, 43, conhecido como Pirulla, recebeu alta nesta sexta (1) e deixará o hospital para seguir com tratamento em casa pouco mais de dois meses após sofrer um AVC. A informação foi compartilhada pelo podcast “Os Três Elementos”, o qual o biólogo faz parte.

Num comunicado nas redes sociais, o grupo afirmou que o YouTuber contará com uma equipe especializada em seu domicílio, com fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e acompanhamento nutricional.

No texto, o grupo cita ainda a evoluçãoo de Pirulla em atividades diárias. “A evolução tem sido constante, e o comprometimento dele com as atividades diárias é admirável. Está se dedicando com seriedade e bom humor à reabilitação, inclusive nos corrigindo sempre que deixamos escapar algum erro de português ou inglês. Ele segue com senso crítico afiado (e o apetite intacto)”, brincaram.

O YouTuber foi hospitalizado no dia 30 de maio, após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral). Desde o ocorrido, o programa de ciência vem disponibilizando uma chave PIX para que os fãs possam contribuir financeiramente com o tratamento do biólogo.

Paulo Nascimento, o Pirulla, se formou em biologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e possui mestrado e doutorado em zoologia pela Universidade de São Paulo (USP). Ele iniciou sua trajetória profissional atuando como professor nas áreas de evolução e paleontologia.

Um dos pioneiros da divulgação científica nas redes sociais no Brasil, ele passou a se destacar em 2006 com o Canal do Pirulla, no YouTube. Seguido por quase 230 mil pessoas no Instagram, ele ficou conhecido por vídeos analíticos e aprofundados.

Dentre os principais temas que aborda estão ciência, meio ambiente, religião e política, e atualmente conta com mais de 1 milhão de inscritos no canal.

Em 2014, Pirulla foi reconhecido como o melhor influenciador na área de educação pelo Shorty Awards. Também participou da criação do Science Vlogs Brasil, uma iniciativa que reúne criadores de conteúdo científico com o objetivo de combater a desinformação.

Com informações da CNN Brasil.

Relacionado

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.