A harmonia está no contraste: superfícies lisas com rústicas, opacas com brilhantes, frias (como o mármore) com quentes (como a madeira). “Uma textura lisa, como o couro, pode se equilibrar com uma trama mais rústica, como a palha. Não há uma regra fixa”, observa Juliana. As texturas naturais, como madeira e linho, trazem calor e acolhimento, enquanto as sintéticas oferecem tecnologia e praticidade. “Misturar o que vem da natureza com o que é feito pelo homem torna os ambientes mais autênticos e cheios de essência”, complementa. Para não errar e sobrecarregar o ambiente, a dica é trabalhar com até três texturas principais em cada espaço.