A urgência geral do hospital de Coimbra, o hospital dos Covões, está encerrada. Este Serviço de Urgência passa, a partir deste sábado, a funcionar como Centro de Atendimento Clínico e vai assegurar situações urgentes não emergentes. Uma decisão da Unidade Local de Saúde que diz que assim melhora as respostas de proximidade aos doentes.


O serviço de urgência de obstetrícia e ginecologia do Hospital de Santarém e do Garcia de Orta, em Almada, também estão fechados este sábado.

De acordo com a informação publicada no portal do SNS, há ainda oito hospitais que apenas recebem utentes referenciados pelo CODU, incluindo o Garcia de Orta, Amadora-Sintra, São Bernardo em Setúbal, Vila Franca de Xira, São Francisco Xavier, Abrantes, Aveiro e Leiria.



A situação melhora no domingo: há informação apenas do encerramento da urgência de ginecologia e obstetrícia do hospital de São Bernardo, em Setúbal, e mantém-se fechada a urgência geral do hospital geral de Coimbra.


No sábado estarão abertas 127 urgências, uma referenciada (no Hospital de Braga) e referenciadas para CODU/INEM os hospitais de Faro, de São Bernardo (Setúbal), de Braga, de Vila Franca de Xira, do Distrital de Santarém, do São Francisco Xavier (Lisboa), do Beatriz Ângelo (Loures), do Infante Dom Pedro (Aveiro) e do Santo André (Leiria).


Segundo o mesmo portal, no domingo estarão também 127 urgências abertas em todo o país, uma urgência referenciada (urgência de obstetrícia e de ginecologia do Hospital de Braga) e referenciadas para CODU/INEM no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, no Hospital Manoel Constâncio, em Abrantes, no Infante Dom Pedro, em Aveiro, e no Santo André, em Leiria.

Nenhum hospital da margem sul e península de Setúbal teve as urgências de obstetrícia e bloco de partos disponíveis durante a noite de sexta para sábado e, segundo a RTP apurou, houve constrangimentos em Almada, no Barreiro e em Setúbal.

As corporações de bombeiros da região estão a ser avisadas.

Até às 8h00 da manhã deste saábdo, toda a informação tinha de ser enviada para o CODU de forma a encaminharem as utentes para outros hospitais. Constrangimentos que se devem, sobretudo, à falta de médicos especialistas.


C/Lusa