Autêntica, direta e sem medo de ser quem é, Geisy Arruda voltou a tratar de temas que marcaram sua trajetória: a liberdade feminina, o julgamento social e o poder de viver com verdade. Aos 36 anos, ela afirmou estar em paz com suas escolhas, inclusive a de ser também criadora de conteúdo adulto.
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“Durante muito tempo, as pessoas acharam que podiam me definir pelas roupas que eu usava ou pelas fotos que eu fazia. Mas aprendi que liberdade não é pecado. Ser livre é ser dona de si, do corpo, das ideias e da própria história”, disse.
Desde o episódio do famoso vestido rosa, que marcou o início de sua exposição pública, Geisy tem usado sua voz para defender o direito das mulheres de serem autênticas, respeitadas e donas das próprias decisões.
“Quando uma mulher fala o que pensa, se mostra do jeito que é e vive sem pedir desculpas, ela incomoda. Mas esse incômodo não é problema meu. Eu escolhi ser verdadeira, e isso é libertador”, destacou.
Geisy Arruda reflete sobre autenticidade e o peso do julgamento feminino — Foto: Cauê Garcia / Group CG Comunicação
Hoje, além de influenciadora, escritora e empresária, Geisy também produz conteúdo adulto, uma escolha que, segundo ela, reafirmou a possibilidade de ser múltipla e coerente com suas verdades.
“Fui julgada por ser verdadeira. Hoje, vejo quantas mulheres se libertaram depois de me ouvirem ou de me verem sendo quem sou. E isso, para mim, é a maior recompensa”, acrescentou.
Geisy Arruda reflete sobre autenticidade e o peso do julgamento feminino — Foto: Cauê Garcia / Group CG Comunicação
Com mais de uma década de carreira, Geisy reforçou que sua luta é por respeito, autenticidade e liberdade de escolha:
“Toda mulher tem o direito de ser o que quiser, mãe, empresária, criadora, romântica, ousada ou tudo isso junto. A verdadeira liberdade é viver sem medo de ser julgada”, completou.