Quatro dias depois da morte de Umo Cani e depois de questionado pela RTP, o Hospital Fernando da Fonseca refere agora que “já contatou a família da utente para apresentar sentidas condolências”.

O hospital manifestou ainda a sua disponibilidade “para prestar todo o apoio psicológico que for entendido como necessário”.

Sobre a queixa-crime que a família vai apresentar contra o hospital, o Amadora-Sintra não prestou declarações, justificando com os vários inquéritos que estão abertos.


A mulher de 36 anos e de nacionalidade guineense deu entrada no hospital na madrugada de sexta-feira já em paragem cardiorrespiratória. Estava grávida de 38 semanas e tinha estado na quarta-feira numa consulta de rotina, tendo sido mandada para casa. 


No dia seguinte de madrugada, a grávida entrou em paragem cardiorespiratória e não sobreviveu. A RTP apurou que a causa de morte terá sido um enfarte. 


No sábado, o bebé, que estava internado nos cuidados intensivos desde que nasceu, acabou por não resistir e perder também a vida.