Sabiam exatamente o que procurar. Partiram uma janela do rés do chão, entraram e, na sala criada especificamente para a exposição, quebraram o vidro de seis dos nove expositores. Escolheram os objetos mais valiosos — entre as peças roubadas, pertencentes tanto a museus como a colecionadores, estavam joias da coroa portuguesa e de outras famílias reais europeias. O Estado português tinha-as emprestado em 2002 ao museu de Haia para a mostra “O Diamante — Da Pedra em Bruto à Gema”. Ficariam pouco tempo nessa morada — na madrugada de 2 de dezembro, em 40 minutos, seriam levadas joias no valor de €10 milhões que não voltariam a aparecer. Só na manhã seguinte, a empregada da limpeza daria conta do sucedido.
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