Durante a segunda parte da entrevista publicada no Youtube, o capitão da seleção portuguesa recordou o momento em que assinou uma camisola de Portugal com a mensagem “jogar pela paz”, que António Costa ofereceu a Donald Trump. O futebolista explicou que a mensagem escondida no gesto foi “promover a paz global”, defendendo que figuras com grande influência como Trump podem ter um papel determinante nessa missão.

“O mundo estar em paz é o nosso objetivo. [Trump] É um dos que pode mudar o mundo. Desejo conhecê-lo um dia, para me sentar com ele, é uma das pessoas de que gosto mesmo porque acho que consegue fazer as coisas acontecer e eu gosto de pessoas assim”, explicou Ronaldo.

O jogador do Al-Nassr, que garantiu ser mais famoso do que Trump, revelou ainda ter “algo em comum” com o presidente norte-americano e deixou uma sugestão para a próxima entrevista: “Podíamos fazer algo: eu, tu e o sr. Trump. Ia ser engraçado, diferente.”

Durante a entrevista, o astro do futebol abordou outros assuntos polémicos como o casamento com Georgina, o falecimento do companheiro de seleção Diogo Jota e o momento em que deixará os relvados.