‘O Homem de Aço’: Michael Shannon defende o longa de Zack Snyder; “Eu tenho orgulho deste filme”

O ator Michael Shannon, que interpretou o General Zod em ‘O Homem de Aço’ (2013), falou recentemente sobre o épico de Zack Snyder, defendendo o controverso desfecho que culmina com o herói matando o vilão.

Em entrevista ao ComicBookMovie, Shannon defendeu a decisão narrativa do filme:

“Ah, eu só gostaria que as pessoas não matassem outras pessoas. Ponto. Quer sejam alienígenas do espaço ou pessoas normais. Acho que uma das controvérsias desse filme, e Zack [Snyder] realmente arquitetou isso, é que o Superman não deveria matar ninguém. Então, eu o coloquei em uma situação em que, se ele quisesse salvar essas pessoas, teria que me matar, e ele o faz. E isso obviamente gerou muita revolta”, relembrou o ator.

Para quem não se lembra, no clímax do filme, após uma batalha destrutiva contra Zod, o Superman (Henry Cavill) se vê obrigado a tomar uma decisão drástica para salvar uma família indefesa. A cena é extremamente tensa por colocar o herói contra seu maior código moral: não matar.

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Shannon também expressou seu apreço pelo filme como um todo, que marcou o início do extinto DCEU (Universo Estendido DC):

“Eu realmente adorei trabalhar com Zack [Snyder] e adorei fazer este filme. Acho que muita gente diz: ‘Ah, isso não é o que ele normalmente faz. Ele só queria o grande lucro’, ou algo assim, mas eu tenho orgulho deste filme. Acho que ele realmente tem algo a dizer”, acrescentou.

‘O Homem de Aço’ está disponível no HBO Max e sua sinopse oficial detalha o início da jornada do herói:

“Com a iminente destruição de Krypton, seu planeta natal, Jor-El e sua mulher procuram preservar a raça enviando o filho recém-nascido para a Terra. A nave espacial da criança aterrissa na fazenda de Jonathan e Martha Kent, que o batizam de Clark e o criam como seu próprio filho. Apesar das habilidades extraordinárias levarem o Clark adulto a viver à margem da sociedade, ele precisa se tornar um herói para salvar aqueles que ama de uma terrível ameaça”, diz a sinopse.