Carolina Torres foi vista pela última vez há um mês na Praça São João Batista, em Almada. Desde o dia 9 de outubro que não estabeleceu qualquer contacto, não utilizou o passe de transportes públicos, não fez movimentações bancárias, nem acedeu às redes sociais.
Recentemente, foram encontrados alguns pertences de Noori que colocam em cima da mesa uma nova teoria do seu desaparecimento.
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“Apareceu o cartão de telemóvel na zona do Pragal, em Almada, e apareceu o cartão de multibanco dela, primeiramente à porta de uma escola, depois foi encontrado nos perdidos e achados, e o cartão Revolut passado outros dias na mesma escola”, revelou Cristiana Gaspar, mãe de Carolina, numa entrevista a Júlia Pinheiro.
Até ao momento, o cartão de cidadão, o passe e o telemóvel ainda não foram encontrados.
“O telemóvel continua desligado. Aliás, a última antena que o telemóvel foi ligado foi em Almada no dia 9 para 10”, referiu também.
Estes novos desenvolvimentos do caso de Noori dão força à teoria de que é um desaparecimento involuntário e de alto risco.
“Desde o início que acho que não é uma coisa voluntária. Eu acho que ela está retida por alguém. Ou que algo aconteceu no meio disto tudo e que ela não consegue contactar ninguém”, confessou por fim a mãe.
Texto: Carolina Charrua; Fotos: Redes sociais
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