A taxa sobre os lucros excessivos de 2022 e 2023 do setor da distribuição alimentar rendeu apenas oito milhões de euros nos dois anos em que vigorou, longe dos “50 a 100 milhões de euros” estimados pelo Governo de António Costa. A receita, apesar de curta, ainda não foi alocada a qualquer beneficiário porque falta um despacho conjunto dos ministérios das Finanças e da Economia e Coesão Territorial que defina o destino a dar ao dinheiro, alertou o Tribunal de Contas (TdC).