José Castelo Branco encontra-se atualmente no meio de uma disputa judicial com o enteado Roger Basile, filho de Betty Grafstein. De acordo com notícias recentes, o socialite apresentou um inventário de bens alegadamente desaparecidos do apartamento em Manhattan que partilhou com Betty durante mais de três décadas, e exige a Roger a indemnização de 3 milhões de euros por furto ou abuso de confiança.
O tema foi comentado no programa V+ Fama no dia 10 de Novembro, onde se assinalou o facto de José poder finalmente “dar a volta” ao que descreve como perdas financeiras e patrimoniais.
Segundo fontes mediáticas, o processo concentra-se num conjunto de cerca de 155 peças – joias, obras de arte e objetos colecionáveis – cuja súbita falta foi formalmente comunicada. Em paralelo, a justiça norte-americana terá já autorizado José a aceder ao apartamento em Nova Iorque – parte fundamental da estratégia para recuperar os bens ou, pelo menos, garantir provas de que existiu retenção ou disposição indevida dos ativos. A ser verdade, Roger Basile poderá ter ‘dado um tiro no pé’, já que ao ter impedido o padrasto de entrar na casa, à qual só ele teve, entretanto, acesso, não haverá forma de justificar a ausência dos bens identificados.
O que se sabe até agora
No início deste ano, foram várias as notícias que deram conta da disputa entre José Castelo Branco e o enteado. Quando José Castelo Branco tentou regressar à casa que partilhou com Betty Grafstein durante mais de três décadas, o acesso foi-lhe impedido, e o caso foi para os tribunais americanos. Apesar de terem também havido rumores de que Roger Basile estaria a viver no mesmo, tal nunca chegou a ser confirmado.
Conforme divulgado, Roger acusa o padrasto de gerir mal os recursos ou de estar a usar privilégios indevidos, enquanto José acusa o enteado de retirar sem autorização objetos da casa ou do espólio a que considera ter direito.
Em resumo, o que parecia mais um conflito familiar sobre património transformou-se numa batalha legal intensa entre figuras mediáticas – José Castelo Branco e Roger Basile – com o apartamento de Nova Iorque e dezenas de peças de valor elevado no centro da disputa. José, ao apresentar a acção e obter decisões favoráveis, parece estar a ganhar terreno — daí a expressão de “motivos para sorrir”. Para Roger, o momento poderá revelar-se menos tranquilo do que parecia. Resta aos tribunais norte-americanos ou portugueses ditarem o desfecho — e à opinião pública acompanhar com atenção os próximos capítulos.