Mais de 2,2 mil milhões de euros já foram gastos em medidas de valorização do Interior desde 2017, mas ninguém sabe aferir os efeitos desse investimento. A monitorização é inexistente e boa parte dos programas integrados na Agenda do Interior é de âmbito nacional, com financiamento acessível a todas as regiões e sem discriminação positiva ou diferenciação dos 165 concelhos e 74 freguesias que integram os territórios de baixa densidade.