Complicação à vista para Kiev, que lida com problemas no terreno e com o escândalo de corrupção que atingiu o coração do governo

Os Estados Unidos já têm um plano para acabar com a guerra na Ucrânia e fizeram-no chegar até Kiev, com um esboço que contém duas exigências difíceis de aceitar para o país invadido pela Rússia.

De acordo com a agência Reuters, que cita duas fontes relacionadas com o assunto, os Estados Unidos propuseram à Ucrânia que ceda territórios e até algumas armas, no que pode ser visto como uma cedência à Rússia.

Não é claro qual será a dimensão da cedência de território que os Estados Unidos sugerem, numa altura em que a Rússia controla praticamente todo o Donbass – falta uma porção da região de Donetsk – e está presente nas regiões de Zaporizhzhia, Kherson, Kharkiv e Dinpropetrovsk.

Segundo as mesmas fontes, a Casa Branca fez ver a Kiev que terá de aceitar os principais pontos desta resolução, incluindo um corte no tamanho das suas Forças Armadas, o que era uma exigência clara de Moscovo.

Aceitar este plano seria sempre uma derrota para a Ucrânia e para Volodymyr Zelensky em particular, já que o presidente ucraniano disse desde o início que quer recuperar todo o seu território, incluindo a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

Um problema ainda maior que chega numa altura em que Kiev enfrenta vários ganhos territoriais do inimigo, enquanto lida com um escândalo de corrupção que já levou à queda dos ministros da Energia e da Justiça.

Um responsável ucraniano confirmou à Reuters que foram recebidos alguns “sinais” das propostas norte-americanas, admitindo que as mesmas surgiram das conversas entre Estados Unidos e Rússia.

Em paralelo, espera-se que Volodymyr Zelensky se encontre esta quinta-feira com representantes das Forças Armadas dos Estados Unidos em Kiev, com a Ucrânia a aparecer interessada em estancar o avanço da Rússia ou em resolver o conflito antes que esse avanço se alastre.

Os Estados Unidos já têm um plano para acabar com a guerra na Ucrânia e fizeram-no chegar até Kiev, com um esboço que contém duas exigências difíceis de aceitar para o país invadido pela Rússia.

De acordo com a agência Reuters, que cita duas fontes relacionadas com o assunto, os Estados Unidos propuseram à Ucrânia que ceda territórios e até algumas armas, no que pode ser visto como uma cedência à Rússia.

Não é claro qual será a dimensão da cedência de território que os Estados Unidos sugerem, numa altura em que a Rússia controla praticamente todo o Donbass – falta uma porção da região de Donetsk – e está presente nas regiões de Zaporizhzhia, Kherson, Kharkiv e Dinpropetrovsk.

Segundo as mesmas fontes, a Casa Branca fez ver a Kiev que terá de aceitar os principais pontos desta resolução, incluindo um corte no tamanho das suas Forças Armadas, o que era uma exigência clara de Moscovo.

Aceitar este plano seria sempre uma derrota para a Ucrânia e para Volodymyr Zelensky em particular, já que o presidente ucraniano disse desde o início que quer recuperar todo o seu território, incluindo a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.

Um problema ainda maior que chega numa altura em que Kiev enfrenta vários ganhos territoriais do inimigo, enquanto lida com um escândalo de corrupção que já levou à queda dos ministros da Energia e da Justiça.

Um responsável ucraniano confirmou à Reuters que foram recebidos alguns “sinais” das propostas norte-americanas, admitindo que as mesmas surgiram das conversas entre Estados Unidos e Rússia.

Em paralelo, espera-se que Volodymyr Zelensky se encontre esta quinta-feira com representantes das Forças Armadas dos Estados Unidos em Kiev, com a Ucrânia a aparecer interessada em estancar o avanço da Rússia ou em resolver o conflito antes que esse avanço se alastre.

O Reino Unido afirmou que partilha do objetivo de Donald Trump de acabar com a guerra na Ucrânia e instou a Rússia a retirar as suas forças.  
“A Rússia poderia fazer isso amanhã, retirando as suas forças e pondo fim à sua invasão ilegal”, afirmou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, acrescentando que Londres “partilha o desejo do presidente Trump de pôr fim a esta guerra bárbara”.