Indenização por ataque de ódio à filha de Justus e Ana Paula Siebert será doadaFoto: Reprodução/Redes Sociais/ND Mais
A família de Roberto Justus anunciou que vai doar integralmente os R$ 150 mil da indenização recebida após a condenação de um professor que atacou, nas redes sociais, a filha caçula do empresário, Vicky Justus, com a influenciadora de Blumenau, Ana Paula Siebert.
A decisão foi comunicada por Fabiana Justus, irmã de Vicky, em uma publicação nas redes sociais.
Indenização por ataque de ódio à filha de Justus e Ana Paula Siebert será doada
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Professor é condenado por ataque de ódio contra filha de Roberto Justus e Ana Paula Siebert – Divulgação/Redes Sociais/ND
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Roberto Justus, Ana Paula Siebert e a filha Vicky Justus – Divulgação/Redes Sociais/ND
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Vicky Justus – Reprodução/Redes Sociais/ND.
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Ana Paula Siebert e a filha Vicky – Reprodução/Redes Sociais/ND.
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Roberto Justus, Ana Paula Siebert e a filha Vicky – Reprodução/Redes Sociais/ND.
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A revelação foi feita por Fabiana após um internauta comentar que achava injusto um professor ter que pagar 100k para Justus, por uma fala ‘mal interpretada’. Fabiana ressaltou que a internet não é terra sem lei e que não há nada que justifique o que o professor disse contra uma criança.
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Print da conversa nas redes sociais Foto: Reprodução/Redes Sociais/ND MaisEntenda o caso
O processo teve início após ataques nas redes sociais contra a filha do casal, em 4 de julho deste ano. A onda de mensagens violentas começou depois da publicação de uma foto em que Vicky aparece segurando uma bolsa de grife avaliada em cerca de R$ 14 mil.
Entre os comentários ofensivos no post, o professor Marcos Dantas fez uma postagem mencionando o uso de “guilhotina” contra a menina, de 5 anos.
Diante das declarações, Roberto Justus e Ana Paula Siebert ingressaram com uma ação por danos morais, pedindo R$ 300 mil de indenização contra cada um dos réus, totalizando R$ 600 mil.
A Justiça, porém, fixou o valor da condenação do professor em R$ 150 mil, R$ 50 mil por autor da ação. A sentença é de primeira instância e ainda cabe recurso.
*Com informações do Metrópoles.