A venda por parte do Estado de 25% do Novo Banco (NB) estava a ser finalizada no Ministério das Finanças quando a sala foi surpreendida com as buscas que decorriam nesse exato momento na sede daquela instituição financeira. As celebrações ainda nem tinham começado e a festa já estava a ser feita noutro lado. O grupo francês que pagou €6,4 mil milhões para controlar o NB teve assim a oportunidade de assistir na primeira fila ao que é a Justiça made in Portugal. E de receber um aviso sério sobre o que o espera.

SubscreverJá é Subscritor?Faça login e continue a lerInserir CódigoComprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler