Kerry King é um dos nomes mais emblemáticos do thrash metal. Guitarrista e fundador do Slayer, o músico californiano ajudou a moldar o gênero e gravou alguns de seus maiores clássicos, com destaque para o cultuado “Reign in Blood” (1986). Sua trajetória exerceu impacto direto sobre diversas gerações posteriores, inclusive representantes do metal moderno. Ainda assim, nada do que surgiu nos últimos anos parece despertar seu entusiasmo.

Durante entrevista ao site Ultimate Guitar (via Metal Hammer), King foi convidado a mencionar artistas da atualidade que chamam sua atenção. A resposta deixou claro que o panorama contemporâneo não o anima nem um pouco.

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O guitarrista comentou que acreditava em um possível impulso criativo motivado pela pandemia de Covid-19, período em que muitas pessoas buscaram novos hobbies. Na visão do veterano, esse movimento poderia ter gerado um “boom” de novas bandas, algo que – segundo ele – não se confirmou.

“Bandas novas não são algo com o qual eu esteja realmente familiarizado. Eu realmente pensei que a pandemia fosse impulsionar as coisas, porque as pessoas não tinham nada para fazer. Sabe, podiam muito bem aprender a tocar um instrumento.

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Mas, após a pandemia, ainda não vi uma onda de novas bandas, na minha opinião. Também estou bem por fora disso – tipo, a última grande leva de bandas de thrash, para mim, foi quando os escandinavos ficaram em alta. Como o In Flames. Isso foi há 25 anos.

Acho que o Lamb of God está na ativa há quase esse tempo todo também. Mas… eu não tenho nada [para indicar]. Eu gostaria de ter.”

O Slayer estava inativo desde 2019, mas voltou a aparecer em apresentações pontuais a partir do segundo semestre de 2024. Paralelamente, Kerry King segue promovendo o grupo que leva seu nome, ao lado de Mark Osegueda (vocal), Phil Demmel (guitarra), Kyle Sanders (baixo) e Paul Bostaph (bateria).

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