“Esperei 12 anos por isto. Esperei 12 anos para a que a minha filha escutasse a minha voz”, afirmou Poliana Barbosa.
Rita Fernandes, uma das médicas responsáveis pelo tratamento de Laís, explicou à Globo que o implante é composto por duas partes: uma interna, colocada na operação; e outra externa, o processador de som.
A ativação do aparelho, registada no vídeo, aconteceu cerca de um mês depois da cirurgia.
A médica disse que o cérebro de Laís vai precisar de se adaptar ao novo som, uma vez que o processo não acontece como “magia”, mas sim através de “um trabalho contínuo”, que vai obrigar a jovem a ter de fazer reabilitação auditiva semanal e ajustar o aparelho a cada dois meses.