O suspeito da autoria deste tiroteio, um afegão, também se encontra gravemente ferido.

O anúncio da morte de uma guarda nacional foi feito pelo próprio presidente: “Sarah Beckstrom, da Virgínia Ocidental, uma pessoa muito respeitada, jovem e magnífica, que começou o seu serviço em junho de 2023, notável em todos os aspectos, acabou de nos deixar. Já não está entre nós”, explicou Donald Trump numa mensagem transmitida pela televisão.

Quanto ao outro soldado que foi baleado, “está a lutar pela sua vida”, explicou Trump. “Ele está em estado muito grave. Está a lutar pela vida, e esperamos receber notícias melhores sobre ele”.

Promessa de castigo para atirador

“O animal que alvejou os dois membros da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora em dois hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, vai pagar um preço muito elevado”, escrevia Donald Trump esta quarta-feira na rede Truth Social.

O vice-presidente dos EUA, JD Vance, também reagiu.

Ainda ontem, ao final da noite, foi tomada a decisão de reforçar a segurança da capital norte-americana com meio milhar de soldados, de acordo com anúncio do chefe do Pentágono, Pete Hegseth.

“Isto aconteceu a poucos passos da Casa Branca e não será tolerado. É por isso que o presidente Trump me pediu – e eu pedirei ao secretário do Exército e à Guarda Nacional – que adicionemos mais 500 soldados, membros da Guarda Nacional, em Washington”, disse Hegseth.

Os Soldados da Guarda Nacional estão em Washington desde agosto, quando Trump ordenou patrulhas nas ruas como parte da controversa política de imigração e combate ao crime.